A primeira meu pacto com a solidão, sem tirar nem por, naquele esquema "certas canções que ouço cabem tão dentro de mim...".
A segunda meu pacto com a incerteza, esse mais difícil, pois certezas são bem confortáveis. Um mundo explicadinho é mais fácil de encarar.
A dúvida inexplica, desetabiliza, em bom francês, bouleverse.
Não é uma opção fácil. Mas é a minha.
De verdade? Acho que é preciso mais fé para abraçar a dúvida do que para viver com certezas.
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